sexta-feira, 31 de julho de 2015

Aprenda a identificar o seu tipo de pele


Identificar qual é o seu tipo de pele é importante já que os tratamentos, cremes e cuidados diários, podem ser muito mais efetivos quando os direcionados para a pele certa. Descrevemos cada tipo de pele e como você pode saber qual é a sua. A partir daí pode-se escolher cremes, tratamentos e produtos feitos sob medida para você! Confira!
Pele Normal
De textura brilhante e toque aveludado, a pele normal possui um nível de hidratação equilibrado.
Pele seca
Se você já sentiu aquela sensação de repuxamento após lavar seu rosto com sabonete ou com água muito quente, seu tipo de pele é seca.
Pele mista
Muito comum em países de clima tropical, a pele mista é composta por uma grande oleosidade na Zona T, formada pela região do nariz, queixo e testa, em contrapartida a um grande ressecamento nas laterais do rosto.
Pele oleosa
Se seu rosto está com aspecto brilhante e poros especialmente ampliados na zona T? Então seu tipo de pele é oleosa.

Como saber qual tipo de pele você tem?

Se você não conseguiu descobrir o seu tipo de pele depois de ler as características listadas acima aqui fica uma dica que o pode ajudar. Tudo o que você precisa é de um lenço seco e limpo para limpar o rosto. Ao acordar de manhã limpe o rosto com um lenço e repare:
Pele normal
Se sua pele é normal, vai notar que o lenço não ficou com óleo e sua sensação é da pele do rosto flexível, vibrante, fresca e elástica
Pele oleosa
O lenço ficou com manchas transparentes causadas pelo excesso de óleo na pele. Normalmente o óleo é encontrado em maior quantidade na área do nariz, bochechas e testa. No entanto se houver óleo apenas no centro a sua pele pode ser um tipo de pele mista, isto é, se você verificar que o óleo vem apenas do nariz e testa (consideradas as áreas do rosto com mais óleo) e não das bochechas.
Pele seca
Sente a sua pele como se estivesse esticada ou presa, com pouca elasticidade, áspera e uma sensação de secura o mais certo é que você tenha pele seca.
Pele sensível
Pessoas com a pele sensível vão notar que sua pele fica com manchas muito facilmente e não reage muito bem aos produtos de cuidados com a pele, ficando inflamada ou com coceira.
Fonte: Bolsa de Mulher

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Alimentos ajudam a fortalecer os fios

Evite a queda ao incluir alimentos no seu cardápio que ajudam a fortalecer os fios. Confira!


Sabia que a alimentação interfere (e muito!) na saúde dos cabelos? Sim, aquela frase "você é o que come" faz todo o sentido. A queda pode ser uma fadiga do organismo provocada pela falta de vitaminas, proteínas e sais minerais. Por isso, para ter madeixas lindas é importante potencializar as refeições com alguns alimentos. Anote já o cardápio que deixará os seus fios perfeitos. 

Espinafre

Controla a oleosidade, fortalece a raiz e faz os fios crescerem ainda mais fortes!

Aveia e iogurte desnatados

Ajudam na produção de queratina (proteína que constitui o cabelo) e no fortalecimento da fibra capilar. Além de deixar o "corpitcho" em forma. Inclua na dieta já!

Fonte: Nathália Henrique

quarta-feira, 29 de julho de 2015

DICAS PARA NÃO ESQUECER DE CUIDAR DAS AXILAS


Você já reparou como damos muita importância aos nossos cabelos e cuidados com a pele do rosto e muitas vezes ignoramos outras partes do corpo que também merecem tanta atenção quanto?

As axilas, por exemplo. Quando falamos nelas, logo pensamos em depilação e preocupação com os pelos. Mas mais do que isso, a pele das axilas merece todo o cuidado e hidratação bem feita, inclusive por conta da depilação.
A hidratação das axilas deve ser um hábito! Ela regenera a pele dos efeitos agressivos da esfoliação e, principalmente, da depilação. A dica mais prática é ter um antitranspirante com formulação hidratante! Assim, você não precisa inserir mais um hábito no cuidado com as axilas, e já cuida da transpiração e da pele dessa parte do corpo de uma vez só! 
Se preferir não fazer a hidratação logo após o banho, a dica é deixar o produto perto da sua cama. Assim você pode aproveitar para aplicar nas axilas antes de dormir, sem esquecer desse cuidado tão importante.
Fonte: Jessica Moraes

terça-feira, 28 de julho de 2015

5 REGRAS DE CABELOS QUE VOCÊ DEVE QUEBRAR


Nossa cultura de beleza é cheia de regas. Os padrões de beleza que a sociedade e a mídia nos impõem nos fazem idealizar uma beleza padronizada, quase inalcançável para as mulheres que levam uma rotina normal de trabalho e/ou estudos. Precisamos mudar nosso ponto de vista a começar pelos cabelos.

Afinal, quem disse que ter cabelo branco é feio? Desde quando ter frizz é sinal de desleixo? Para ajudar você a se libertar dos ideais antiquados, nós te mostramos algumas regras de cabelos que precisam ser quebradas já.
Gordinhas não podem ter cabelo curto
Não deixe que o seu corpo detenha seu sonho de ter um cabelo curtinho e versátil. Se você quer, você pode! Encontre um cabeleireiro que entenda o que realmente você quer fazer e mãos a obra. Essa ideia de que o cabelo longo alonga a silhueta é pura besteira.
Só branquinhas podem ser ruivas
Nada disso, hoje em dia existem uma infinidade de tons de vermelho que possibilitam as mais diferentes tonalidades de cabelo. Com certeza existe um tom que vai combinar perfeitamente com a sua pele e expectativa. Se você tem dúvidas quanto a isso, procure um cabeleireiro colorista, ele vai saber como chegar no tom ideal.
Cabelo grisalho nunca!
Nós já falamos aqui que o cabelo cinza está na moda entre as famosas de Hollywood. Isso quer dizer que o grisalho está sendo mais bem aceito e até desejado por muita gente viu? 
A cor deixou de significar idade para passar uma imagem de modernidade. Se você quer seguir a moda, pode pintar seu cabelo com uma tonalidade mais próxima do prata. Agora se preferir ficar ao natural não há nada de errado também.
Loiras se divertem mais
Nada contra as loiras mas a diversão vem de você e não do cabelo. Assim como a confiança. Se você quer sentir na pele o efeito dos fios loiros na paquera e no visual, aposte primeiro na sua confiança e depois sinta-se livre para passar por maiores mudanças.
Frizz significa descuido
Todo cabelo tem frizz, é natural, e tudo o que é natural é belo. Nem sempre o frizz significa que o cabelo está quebradiço ou mal cuidado, desencane.
Está pronta para libertar suas madeixas? Desprender-se de conceitos antiquados e abrir espaço para novos pontos de vista é a chave para se sentir cada dia mais bela. É isso o que realmente importa.
Por Thamirys Teixeira

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Cabelo áspero: o que fazer?

Cabelos cacheados e descoloridos são as maiores vítimas da porosidade, causadora do cabelo áspero. Saiba o que fazer para recuperar seus fios.

O famoso “cabelo espigado” – áspero, ressecado, quebradiço, opaco e sem elasticidade – é sinônimo de porosidade, que acontece quando ele está muito ressecado. Neste estado, as cutículas dos fios estão abertas e, por isso, deixam escapar todos os nutrientes. Quem mais sofre com isso são as donas de cabelos cacheados,coloridos e/ou descoloridos, pois estão mais propensos a ficarem ressecados.

Produtos ricos em proteínas e aminoácidos, como queratina, aminoácidos do trigo e da seda, ajudam a fechá-las. Esses nutrientes funcionam como um “cimento”, que fecham as escamas e recuperam o cabelo poroso.

Fonte: Corpo a Corpo

sexta-feira, 24 de julho de 2015

PROBLEMAS DE PELE PODEM PIORAR NO INVERNO


É comum que no inverno, algumas pessoas fiquem com a pele seca e vulnerável. Um dos problemas de pele mais comuns que pioram no inverno é o eczema asteatósico. A pesar do nome difícil, o problema é muito conhecido.

Tratam-se de lesões de pele elevadas, vermelhas, que podem ser descamativas, dolorosas ou causarem coceira. Segundo o dermatologista Cristiano Tárzia Kakihara, médico voluntário do Departamento de Dermatologia da Universidade Federal de São Paulo, esses eczemas costumam surgir qualquer parte do corpo.
Muitas vezes eles simulam outras doenças, como micose, alergias, psoríase entre outras. O primeiro problema de pele que pode piorar no inverno é a psoríase. Para tratar, recomenda-se usar com menos frequência possível sabonetes em áreas desnecessárias e aumentar o uso de hidratantes.
Também devem-se evitar os banhos quentes , que acabam sendo mais frequentes na estação. Eles removem a oleosidade natural da pele, diminuindo o manto (cobertura) lipídico que retém a sua umidade.
Já no caso das micoses, cuidado com os sapatos fechados. Os pés ficam mais abafados e os quadros de micose podem se alastrar. Assim, sugere-se usar, ao menos em casa, chinelos ou sandálias, para diminuir as horas de abafamento e, ao qualquer sinal suspeito de micose, procurar logo um dermatologista.
Por fim, a alergia. É preciso ficar atento ao de cosméticos muito alergenizantes - sobretudo hidratantes com essências. Com o intuito de diminuir a secura, muitos pacientes usam estes produtos em excesso e acabam ficando expostos a uma carga muito alta de substâncias alergizantes.
Sugere-se, portanto, o uso de cosméticos hipoalergênicos. Qualquer anormalidade cutânea procure um dermatologista para uma avaliação detalhada.
Fonte: Vila Mulher

quinta-feira, 23 de julho de 2015

5 ERROS DE BELEZA QUE VOCÊ COMETE NO INVERNO


Só porque o inverno chegou não significa que você pode descuidar da pele. Se você acha que os danos à derme diminuem conforme a frequência do sol, pare agora e repense suas atitudes!

Não importa a estação do ano: cuidar-se é mais que fundamental e existem alguns errinhos que não podem ser cometidos durante a estação. Veja a seguir quais são e não tenha a sua beleza comprometida:

1- Não usar protetor solar

Mesmo que o sol não esteja brilhando como no verão, acredite, ele está lá. Para proteger a sua pele dos efeitos nocivos do sol e dos raios UV, aplicar protetor solar normalmente é importantíssimo.

Com esta pequena atitude, sua derme fica protegida do câncer de pele, além de estar salva do envelhecimento precoce que o sol pode causar.

2- Não tomar água

Sem o sol forte é natural que a gente esqueça de se hidratar. Lembre-se: a hidratação começa de dentro para fora. Além da água prevenir aqueles resfriados típicos da época, sua pele fica muito mais hidratada.

3- Não hidratar a pele

Tanto no verão como no inverno, a hidratação não pode ser deixada de lado. Na estação mais fria do ano, a falta de umidade tende a ressecar cada vez mais áreas como axilas, mãos e lábios. Aposte no creme hidratante e garanta uma pele mais macia e sem nenhum tipo de rachadura!

4- Tomar banhos longos e quentes

Um banho bem quentinho nesse frio cai super bem, não é? Mas cuidado, nada de exagerar na temperatura ou no tempo! A água quente faz com que a oleosidade natural da pele seja removida, causando a temida descamação. Se a sua pele fica vermelha ao tomar banho, cuidado! É um sinal de alerta para deixar a água mais morninha.

5- Exagerar em produtos para acne

Produtos deste tipo dão abrasivos e devem ser usados com o dobro de cautela no inverno. Isto porque a estação deixa a pele mais sensível e seca. Evite produtos que contenham álcool e prefira extratos botânicos.

Fonte: Thamirys Teixeira


quarta-feira, 22 de julho de 2015

5 SOLUÇÕES NATURAIS PARA FORTALECER AS UNHAS


Temperaturas baixas são inimigas mortais das unhas bem feitas. Isto porque o tempo frio e a baixa umidade do ar deixam as unhas fracas,  secas e quebradiças, ou seja, cada vez menos saudáveis.

Ninguém merece quebrar as unhas ou ficar com elas descascando não é? Se você cansou de passar por estes pequenos problemas de beleza, existem soluções naturais que podem te ajudar a ter unhas fortes e cheias de saúde.

Veja a seguir 5 dicas para engrossar as unhas:

1-  Limpeza é a chave
Limpe debaixo das unhas constantemente. Para isso, use uma escova especializada de cercas macias. A limpeza e higiene são fundamentais para a saúde das unhas.

2- Coma nozes
Elas oferecem cálcio e outros minerais cruciais para as unhas ficarem brilhantes e fortes.

3- Aposte no abacate
A fruta também ajuda a engrossar as unhas fracas. Além disso, as proteínas do abacate ajudam os cabelos a crescerem mais rápido.

4- Tome vitaminas
Existem vitaminas em cápsulas que podem ser tomadas para fortalecer o organismo sem muito esforço. O ferro e o zinco são os maiores aliados das unhas.

5- Pare de roer já!
A saliva é prejudicial para as unhas. Como é ácida, também provoca o enfraquecimento. Então a saída mesmo é deixar o hábito completamente de lado.

Fonte: Thamirys Teixeira


terça-feira, 21 de julho de 2015

CORTES DE CABELO: 5 SEGREDOS PARA NÃO SE ARREPENDER


Quem nunca fez um corte de cabelo e se arrependeu no dia seguinte? Por conta da quantidade - e rotatividade - de tendências que surgem, fazer uma escolha equivocada na hora de passar a tesoura nas madeixas, vem se tornando cada vez mais comum.
A escolha do corte ideal deve se adequar não só a moda do momento, mas ao perfil de cada um. Tudo isso é essencial para manter o cabelo bem cuidado depois de sair do salão.
Para evitar gastos desnecessários, o hair stylist do salão Monde K, Wagner Nascimento, separou algumas dicas que irão ajudar a prolongar o efeito maravilhoso de um novo corte de cabelo.
Veja a seguir os truques que ajudam acertar no corte sem arrependimentos da escolha:
1- Conversa franca
Ter sempre um bom diálogo e confiança com o profissional que irá realizar o corte é essencial. Além disso, o cliente precisa ser franco à quanto tempo dispõe para cuidar dos cabelos no dia a dia.
“Saber o tempo que o cliente tem para cuidar do cabelo faz toda a diferença na hora de criar um corte ideal, pois o ideal é criar um visual que se encaixe no seu de cada pessoa. Não basta que a pessoa chegue e indique um corte da moda. O profissional, precisa adaptar esse corte a cada personalidade”, ensina.
2- Atenção ao tempo de manutenção
Um bom corte em longos, normalmente, dura em torno de 45 a 50 dias. Já em curtos, o tempo é menor, em torno de 20 a 30 dias no máximo. Por isso, é importantíssimo guardar bem a data do último corte. Lembrando que um corte sem manutenção dura menos tempo. Portanto, nada de abrir mão de tratamentos, hidratação, xampus e condicionadores específicos para cada tipo de cabelo. 
3- Corte em dia
Muitas vezes, as pessoas, quando querem deixar o cabelo crescer, se esquecem de cortá-lo. Porém, isso é um erro. Ao abrir mão do corte, em vez de acelerar o crescimento a pessoa pode retardar esse processo e prejudicar a saúde dos fios, pois, se as pontas não estiverem bem seladas e tratadas, elas podem se bifurcar (as famosas pontas duplas) e fazer que a duração desse fio seja menor. “Costumo alertar os clientes no salão, lembrando-as que toda árvore para crescer precisa ser podada. Com o cabelo é a mesma coisa", brinca Wagner. 
4- Produtos de qualidade
É comum as pessoas saírem superencantadas do salão no dia do corte, principalmente as mulheres, e depois esse amor todo acabar. Isso é fácil de entender, devido aos produtos coringas que os cabeleireiros sempre têm e que, de fato, fazem toda a diferença. Por isso, é bom sempre pedir ao profissional, indicações de produtos para usar em casa e como fazer isso no dia a dia. 
“Todo cabeleireiro adora passar essas dicas ao cliente. Muitas vezes não sentimos abertura por parte deles para fazer essas recomendações. Mas tenha certeza, que todo cabeleireiro se sente honrado de ser um consultor (de cabelos) para seus clientes. Então, pode abusar das dicas sem medo”, completa.
5- Proteção dos fios
Para quem adora usar suas habilidades em casa com o secador e escova é importante lembrar sempre de usar protetores térmicos para evitar que os fios ressequem e estrague o resultado do salão.
Fonte: Thamirys Teixeira

segunda-feira, 20 de julho de 2015

MITOS E VERDADES SOBRE CASPAS NOS CABELOS


Atualmente, cerca de 2 bilhões de pessoas no mundo sofrem com a caspa. Mas, muita gente ainda não sabe ao certo se a caspa é um problema causado por falta de higiene nos cabelos, maus hábitos ou problemas de saúde.

E como o tema ainda é cercado de mitos tanto na causa, quanto no tratamento, a Dra. Juliana Neiva, dermatologista das celebridades, trouxe algumas respostas que vão te ajudar a esclarecer tudo sobre este assunto.
1. A caspa é uma doença?
Não. Ao contrário do que maioria pensa, a caspa não é uma doença e não tem nada a ver com a falta de higiene. Ela é um estado do couro cabeludo. Ou seja, você não "pega" ou transmite caspa. Da mesma forma, não existe cura para caspa, e sim controle.
O principal fator para o aparecimento da caspa está na presença do fundo Malassezia em níveis elevados, o que contribui para enfraquecimento do couro cabeludo, que pode já ser frágil e, aumento da secreção de sebo.
Dentre outros fatores que podem contribuir para o aumento deste problema estão: alimentação inadequada, estresse físico e psicológico; consumo excessivo de álcool; fatores externos, como muito uso de secador, excesso de produtos químicos no couro cabeludo; alta exposição do sol, uso de água muito quente e aplicação de produtos químicos agressivos.
2. Lavar os cabelos todos os dias provoca caspa?
Não. Entretanto, a alta temperatura da água pode fragilizar o couro cabeludo e contribuir com o aparecimento da caspa. Lavar a cabeça com anticaspa diariamente, ajuda na eliminação da Malassezia e remoção da oleosidade e de agentes poluidores.
3. Os shampoos anticaspa ressecam os fios?
Se for um shampoo de qualidade, a resposta é não resseca o cabelo. Porque assim como um shampoo comum, estes apresentam propriedades condicionantes que ajudam a combater o ressecamento dos fios. Antes de tudo, é importante escolher o shampoo anticaspa certo para seu tipo de cabelo.
4. Lavar a cabeça mais vezes ao dia ajuda?
Não. Muito pelo contrário, pode até agravar o problema. O excesso de lavagem pode irritar o couro cabeludo, causando mais coceira e desconforto. É recomendado lavar no máximo uma vez por dia e com um shampoo apropriado para o cabelo e especifico contra a caspa.
5. A caspa pode ocasionar queda de cabelo?
Sim, a caspa atinge diretamente o couro cabeludo, e assim, as pessoas que são atingidas pela caspa podem apresentar algum grau de queda. De acordo com estudos, 72% dos indivíduos com caspa têm queda de cabelo.
Fonte: Vila Mulher

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Quando os cabelos caem mais?

É normal o cabelo cair. Isso faz parte do ciclo de vida do fio, que ainda inclui as fases de crescimento e repouso. Mas se você anda assustada com os rastros deixados no travesseiro, no banco do carro ou no ralo do banheiro, faça o seguinte teste usado por dermatologistas: divida a cabeça em quatro partes e, em cada uma delas, passe dez vezes os dedos entre os fios delicadamente, da raiz às pontas. Se saírem seis ou mais fios de cada área ou um total de 24 é sinal de que o seu cabelo está caindo além da conta, e de que está na hora de procurar um especialista. 

Mas, antes de arrancar os cabelos de nervoso, o terapeuta capilar Wagner Lisboa, do salão Ophicina do Cabelo, no Rio de Janeiro, lembra que há períodos em que a queda é mais acentuada. Aqui, ele lista as principais causas e dá soluções para cada uma delas:

Pós-parto: É comum o cabelo da mãe começar a cair dois ou três meses após o nascimento do bebê. Na maioria dos casos, tudo volta ao normal depois de seis meses e sem precisar fazer tratamento.

Stress: O esgotamento físico ou emocional pode fazer com que o cabelo caia de forma localizada ou em pontos diversos da cabeça. Isso acontece por causa do aumento na produção e liberação do estradiol, hormônio que causa um processo inflamatório nos bulbos capilares e ‘mata’ os fios. Os efeitos do stress podem demorar a aparecer, daí a dificuldade da pessoa encontrar a raiz do problema. Para não chegar a esse ponto, procure fazer atividades relaxantes.

Alterações na tireoide: A diminuição na produção de hormônios pela glândula, mal conhecido como hipotireoidismo, faz com que o organismo poupe energia e acelere o processo de queda dos fios. Nesse caso, é indispensável consultar o médico, que vai pedir um exame de sangue para confirmar se há alguma alteração no funcionamento da tireoide. Caso isso se confirme, será necessário fazer reposição hormonal, que faz o cabelo voltar a crescer entre três e seis meses.

Anemia: O problema prejudica a chegada de oxigênio à raiz do cabelo, o que deixa o fio fino e frágil. A solução é aumentar o consumo de alimentos ricos em ferro, caso da carne, do espinafre, das leguminosas como feijão, grão-de-bico e lentilha, dos cereais integrais e das nozes. Para facilitar a absorção do mineral pelo organismo consuma junto uma fonte de vitamina C, como laranja, abacaxi, acerola, caju e kiwi. 

Fonte: Atmosfera Feminina

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Ajude o seu cabelo a crescer


Mulheres nunca estão completamente satisfeitas. Em busca do visual ideal, arriscam nos cortes diferenciados, em cores fortes e também em produtos dos mais variados. Só que nem sempre todas essas opções dão certo. Aí, é esperar o cabelo crescer - e torcer para ser rápido - para poder mudar novamente. É quando, muitas vezes, vem a frustração: os fios demoram a crescer e você não entende o motivo.
Você pode não saber, mas toda essa demora no crescimento pode ter a ver com o que você come. É o que explica a dermatologista Melissa Falcão. “O cabelo é composto de proteínas, aminoácidos, queratina, minerais. Com isso, uma dieta saudável, que contém todos esses nutrientes, ajuda os cabelos a crescerem mais macios e brilhosos”, explica ela. “Não tem uma quantidade diária de alimentos para serem ingeridos, o importante é ter uma alimentação equilibrada para dar força aos fios”, completa a nutricionista Lorença Dalcanale.
Uma das principais dicas sugeridas, tanto pela dermatologista como pela nutricionista, é a incluir de proteínas na dieta. “Como o cabelo é feito basicamente de proteínas, uma dieta equilibrada especialmente nesse nutriente é importante para manter a saúde capilar”, ensina Lorença. Quem não consome esses alimentos, deve prestar atenção. “A proteína faz parte do fio e o ajuda a crescer. Os vegetarianos, por exemplo, devem repor de outra maneira”, aconselha a dermatologista Melissa.
Mas, se mesmo com uma alimentação super equilibrada, você ainda notar que seus cabelos demoram a crescer, é o caso de procurar um médico e investigar o que pode estar acontecendo. “Tem que verificar se não há alguma patologia. É preciso fazer exames para descobrir ainda se a causa não é a falta de algum nutriente essencial para o crescimento. Hoje em dia, muitas mulheres tem feito a reposição de aminoácidos, já que na alimentação normal delas há carência deles”, explica Melissa.
Fonte: Bolsa de Mulher

quarta-feira, 15 de julho de 2015

A idade dos cabelos


Pode ser com 20, 30, 40 ou na faixa dos 50 anos. Seja qual for a idade, mulheres estão sempre em busca de fios perfeitosbem cuidados e brilhantes. Mas, será que com o passar dos anos os fios vão se modificando? De acordo com a dermatologista Leila Bloch, o passar do tempo deixa, sim, os cabelos mais ressecados. “Elas perdem elasticidade e resistência, com isso, a tendência é que fiquem mais quebradiços”, conta.

Manter cabelos bonitos e saudáveis, não é só uma questão de genética. Para a terapeuta capilar Sheila Bellotti, mulheres de 50 anos podem ter fios mais bonitos do que muitas mais jovens. O motivo? Os produtos que você usa e como você cuida dos seus fios influenciam diretamente na saúde dos cabelos no decorrer dos anos. “Temos que levar em consideração os fatores hormonais e problemas de saúde que levam a perdas capilares, afinamento e atrofias, por exemplo. E ainda existe o fator de o quanto a mulher maltratou seus cabelos com uso de químicas inadequadas, incompatíveis, agressivas”, explica Sheila.

Uma dica para todas as mulheres é ter cuidado com o sol. Tanto a médica como a terapeuta capilar relataram que a exposição excessiva pode danificar os fios. Quanto mais cedo você protege suas madeixas, melhor. “O sol danifica os fios em todas as faixas etárias. Ele tem efeito cumulativo, quanto maior a exposição no decorrer da vida, mais efeitos negativos irão apresentar. Sem proteção, o sol provoca a perda de proteína e enfraquece os fios”, afirma Sheila.

“Os fios ficam mais ressecados e perdem um pouco a pigmentação. Além disso, pode ocasionar inflamação no couro cabeludo. Nos casos mais graves, pode haver ainda queimaduras no couro, o que além de facilitar a perda capilar pode aumentar em até 4 vezes o risco de se ter um melanoma”, completa doutora Leila.

Mas tem algo que toda mulher, em qualquer fase da vida, pode fazer para manter seus cabelos fortes e bonitos: ter uma alimentação equilibrada. “Cultivar hábitos alimentares saudáveis e exercícios físicos sem exageros, são mandamentos para se ter um cabelo bonito em qualquer idade”, comenta Sheila.

Para quem não ingere todas as vitaminas necessárias o ideal, segundo a dermatologista, é a utilização de suplementos. “São indicados, dependendo de cada caso, complexos vitamínicos que tenham biotina e D-pantenolzincocobre e selênio, vitaminas C e E e suplementação com proteínas e ferro”, aponta a doutora Leila Bloch.

Fonte: Bolsa de Mulher

terça-feira, 14 de julho de 2015

O que provoca a queda de cabelo?


A queda de cabelo pode estar ligada a vários fatores, do físico ao emocional. Nós, mulheres, perdemos em média 100 fios por dia -- claro que ninguém para para contar. Mas vale a pena ficar atenta à quantidade de fios que você perde no banho ou na escovação. Se o seu pente estiver mais "cabeludo" que o normal é hora de procurar um especialista.

A dermatologista Juliana Gumieiro explica que, se a queda não tiver componente genético - há como revertê-la. Mas se a paciente tiver a chamada "alopecia androgenética" - ou simplesmente calvície feminina - não existe cura, apenas controle. Se esse é o seu caso, nada de pânico. "Se o tratamento for realizado precocemente o quadro não evolui, além de ser possível recuperar parte do volume engrossando os fios", afirma Juliana.

 Nem todo quadro de queda de cabelo está ligado à questão genética. Existem casos em que ele está relacionado à má alimentação. A falta de ferro é uma das causas mais comuns. Mas a deficiência de zinco e vitamina D também pode estar na "raiz" do problema. Para evitar que isso aconteça, mantenha uma alimentação saudável, com carne vermelha, peixe, frutas e verduras no cardápio.

A dermatologista explica que tratamentos químicos, em geral, não fazem o cabelo cair (a não ser que você apresente alguma alergia). O problema é que a química altera a estrutura do fio, tornando-o mais suscetível à quebra. Ela também cita uma série de doenças que podem levar o cabelo a cair, como anemia, infecções ocultas, problemas de tireóide, e dermatite seborreica (a famosa caspa). Outro quadro bastante comum é a queda do cabelo durante a amamentação, por conta da questão hormonal.

Vale lembrar que alguns antidepressivos também podem interferir no ciclo do cabelo. "Eles encurtam a fase de crescimento dos fios fazendo com que eles caiam antes da hora", explica a dermatologista. Em qualquer um desses casos, o tratamento deve ser iniciado cedo, para evitar que o volume capilar seja perdido. Se o quadro estiver avançado, é preciso recorrer a tratamentos complementares como laser, e às vezes, até mesmo um transplante capilar

Para reduzir a quantidade de quebra e de queda dos fios (entenda a diferença), é importante estar atenta, entre outros fatores, à hidratação. Ela serve para ajudar a recuperar os aminoácidos, moléculas que compõem as proteínas dos fios. Entre esses aminoácidos está a Arginina, fundamental para o crescimento do cabelo. Sua quantidade pode variar significativamente dependendo da pessoa, do período do dia e da alimentação. Fazer sua reposição é importante para recuperar a saúde dos fios e seu crescimento.

Fonte: Bolsa de Mulher

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Saiba até que ponto a luz dos smartphones e tablets pode afetar a sua pele


Nos dias de hoje, em que as pessoas passam grande parte do tempo em frente ao computador ou manuseando aparelhos como tablets e smartphones, uma dúvida fica no ar: a luz emitida por essas máquinas, por um período prolongado, representa algum risco para a pele?

A resposta é não. Mas essa incerteza, que já se tornou uma crença para muita gente, tem fundamento. "Esses aparelhos irradiam infravermelho - faixa de radiação do espectro eletromagnético que tem uma penetração maior na pele, isto é, até a hipoderme, camada mais profunda", explica a dermatologista Márcia Purceli, da equipe clínica do Hospital Israelita Albert Einstein, de São Paulo, e membro efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
"Mas as pesquisas mostram que a quantidade de radiação desses aparelhos é pequena, portanto insuficiente para causar danos à cútis. Ainda não há comprovação científica que defina qual o nível do dano celular que esses eletrônicos efetivamente podem provocar", resume a médica.
O físico Carlos Lenz Cesar, professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), explica por quê: "Nos monitores de computador, tablets, smartphones, iluminados com LEDs e OLEDs, não há infravermelho, logo não podem causar problemas cutâneos por causa dessa radiação", esclarece.
Que a luz tem efeito sobre a pele é indiscutível, mas segundo Lenz, o importante é saber quanto. "Só os valores numéricos podem apontar se é algo preocupante ou não. Para se ter uma ideia, os eletrônicos são carregados com bateria e, por isso, só usam iluminação de potência bem baixa --caso contrário, descarregariam a bateria muito rápido. Potência baixa significa quase nenhum efeito danoso na pele", explica o professor.
E as lâmpadas, representam riscos?

As lâmpadas dos escritórios, dos bancos e empresas também levantam a dúvida sobre os riscos para a pele. "Como estamos expostos muito tempo às lâmpadas de iluminação dos ambientes seja no trabalho, em casa ou em estabelecimentos comerciais, esse contato quase que permanente, em longo prazo, favorece o escurecimento e o aspecto opaco da pele, assim como uma sensibilidade cutânea maior para quem já tem algum problema como os portadores de lúpus, só para citar um dos casos", destaca o dermatologista Emerson de Andrade Lima, da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Sim, o risco existe, mas depende de algumas variáveis como o tipo de luz, se emite radiação infrevermelho ou não, se é quente, se é fria, se aquece e aumenta a temperatura quando em contato com o corpo. "O infravermelho, por exemplo, afeta diretamente a matriz metaloproteinase, enzima que destrói o colágeno, levando ao fotoenvelhecimento precoce", conta Márcia Purceli.
"Não há emissão de infravermelho nas lâmpadas fluorescentes (frias) e nem nos LEDs. As lâmpadas para iluminação que mais emitem infravermelho são as de filamento, incandescentes, quentes, que serão proibidas em breve", diz o físico Carlos Lenz Cesar.
O problema é a sensação térmica

O professor da Unicamp diz ainda que um dos artigos que mais reúne informações sobre o efeito do infravermelho na pele humana, o "Effects of Infrared Radiation and Heat on Human Skin Aging in Vivo", mostra que a ação danosa desse tipo de energia é indireta, o que significa que a absorção da luz se transforma em calor e é esse aumento da temperatura que gera os problemas cutâneos.

Em outras palavras: "Se a proximidade com a lâmpada não chegar ao ponto da pessoa sentir a pele queimando, o efeito do infravermelho é desprezível. Só para ilustrar, a potência das lâmpadas no infravermelho é quase 300 vezes menor do que a luz do sol", compara Lenz.
"A luz das lâmpadas que provocam calor estimula os melanócitos (células que produzem o pigmento da pele). Essa é a maior preocupação dos dermatologistas porque a probabilidade de causar manchas é grande. Pacientes em tratamento de melasma, por exemplo, devem evitar se expor a fontes de calor, como o caso de ler perto de uma luminária que aquece", destaca a médica Márcia Purceli.
Uma última conclusão mencionada em algumas pesquisas é que a energia térmica do infravermelho pode causar ainda danos oxidativos ao tecido cutâneo por causa de processos inflamatórios.
Fonte: Isabela Leal